Pensamentos Insones
Estava assistindo um filme, estilo comedia romantica com George Clooney, achando que ia ser apenas mais um momento de amenidades nas minhas noites sozinha,desde que deixei o apartamento. Comecei a ver a trama e nada era surpreendente - como haviam descrito na contra capa - e pensei dinheiro jogado fora de novo! Nao era exatamente frustracao,era so uma sensacao tola de vazio que sempre me tomava apos ver que mais um filme era chato e nada surpreendente.
No entanto existia alguma riqueza de persoalidade na personagem mais jovem, um que de vitalidade, como uma chama brilhante, tarnslucida, reluzente... Ela fazia o papel da recem formada inesperiente mas muito competente, que no fim das contas, ainda tem muito o que aprender (nao, nao foi isso que me chamou atencao, afinal de contas tambem sou jovem e muitas vezes, prepotente). O que me chamou atencao foi a forma como ela demonstrava paixao e conviccao em cada ato, em cada gesto... Ela era a figura apaixonada, o que acabou contagiando os demais personagens da trama.
Ver o personagem durao de Clooney me fez reviver a barreira quase instransponivel que e se apaixonar por alguem de coracao gelado - ou livre, leiam como quiserem.
Amar e uma aventura muito maior que se manter sozinho. E se arriscar,e correr o risco de perder conquistas e sonhos tracados anteriormente, e cruzar a tenue barreira entre o possivel e o impossivel. E fazer acontecer.
Eu sempre me pergunto por onde anda a Juiany apaixonada pela vida... As vezes ela acorda de umsono profundo eda as caras pro aqui, masnao e muito frequente. Ultimamente ela andava a solta, depois de ter encontrado um certo maluco sonhador por ai, mas ela esta com medo. Medo de dar certo e ter que correr riscos reais! Er tao mais facil se manter no casulo da solidao e colocar,ainda por cima,a culpa no mundo - poxa, eu nao tenho ninguem!
Eu preferi passar meses, ano e meio da minha vida chorando a perda e um amor que nao soube ser amor... Isso porque me apaixonar me jogaria novamente no abismo da incerteza. E jogou. Sem piedade! Fiquei tao sem rumo, logo eu tao centrada em meus objetivos, em minhas conquistas, novamente apaixonada.
Posteriormente a constatacao acima, eu me perguntei porque eu ainda chorava as vezes, sozinha. Nao tive resposta para essa pergunta durante meses a fio,mesmo buscando por ela incansavelmente. Hoje eu sei que as lagrimas foram pelos planos jogados no lixo, pelo tudo que poderiamos ser juntos e nao fomos, pelos sonhos que nao vivemos em conjunto, foi pelo fim e nao por alguem...
E agora? Viver, se jogar no mundo, sentir, amar e ser amada e acreditar novamente que vai ser pra sempre.
OBS- estou num teclado completamente desconfigurado, entao facam um esforcinho para entender o texto.
No entanto existia alguma riqueza de persoalidade na personagem mais jovem, um que de vitalidade, como uma chama brilhante, tarnslucida, reluzente... Ela fazia o papel da recem formada inesperiente mas muito competente, que no fim das contas, ainda tem muito o que aprender (nao, nao foi isso que me chamou atencao, afinal de contas tambem sou jovem e muitas vezes, prepotente). O que me chamou atencao foi a forma como ela demonstrava paixao e conviccao em cada ato, em cada gesto... Ela era a figura apaixonada, o que acabou contagiando os demais personagens da trama.
Ver o personagem durao de Clooney me fez reviver a barreira quase instransponivel que e se apaixonar por alguem de coracao gelado - ou livre, leiam como quiserem.
Amar e uma aventura muito maior que se manter sozinho. E se arriscar,e correr o risco de perder conquistas e sonhos tracados anteriormente, e cruzar a tenue barreira entre o possivel e o impossivel. E fazer acontecer.
Eu sempre me pergunto por onde anda a Juiany apaixonada pela vida... As vezes ela acorda de umsono profundo eda as caras pro aqui, masnao e muito frequente. Ultimamente ela andava a solta, depois de ter encontrado um certo maluco sonhador por ai, mas ela esta com medo. Medo de dar certo e ter que correr riscos reais! Er tao mais facil se manter no casulo da solidao e colocar,ainda por cima,a culpa no mundo - poxa, eu nao tenho ninguem!
Eu preferi passar meses, ano e meio da minha vida chorando a perda e um amor que nao soube ser amor... Isso porque me apaixonar me jogaria novamente no abismo da incerteza. E jogou. Sem piedade! Fiquei tao sem rumo, logo eu tao centrada em meus objetivos, em minhas conquistas, novamente apaixonada.
Posteriormente a constatacao acima, eu me perguntei porque eu ainda chorava as vezes, sozinha. Nao tive resposta para essa pergunta durante meses a fio,mesmo buscando por ela incansavelmente. Hoje eu sei que as lagrimas foram pelos planos jogados no lixo, pelo tudo que poderiamos ser juntos e nao fomos, pelos sonhos que nao vivemos em conjunto, foi pelo fim e nao por alguem...
E agora? Viver, se jogar no mundo, sentir, amar e ser amada e acreditar novamente que vai ser pra sempre.
OBS- estou num teclado completamente desconfigurado, entao facam um esforcinho para entender o texto.
2 Comentários:
Para amar alguem primeiro temos que aprender a nos amar, se nao soubermos fazer isso, iremos apenas ter a ilusao de que somos felizes e a sensaçao de felicidade sera entao superficial!
Quem muito pensa pouco faz, a vida é tao curta para ser vivida,as vezes as impulsoes sao as coisas mais deliciosas que podemos ter! e pode ter certeza que sao esses atos os quais nao iremos esquecer tao cedo!
"A VIDA É UMA PEÇA DE TEATRO ONDE NÃO SE PERMITEM ENSAIOS, POR ISSO CANTE, CHORE, DANCE, RIA E VIVA INTENSAMENTE, APROVEITANDO CADA MOMENTO, ANTES QUE A CORTINA SE FECHE E NOSSA VIDA TERMINE SEM OS DEVIDOS APLAUSOS"
Te cuida Nuni!!
Bjao
Por Evandro Kahl, às 30 de maio de 2010 às 01:55
pow, agora que saquei do teclado...ehehe. mas, como diria o lourenço, interpretado pelo selton mello em "o cheiro do ralo" (vale a pena) a vida é dura.. mas é assim mesmo, que que vou dizer? é o tempo do presente, o passado fica para trás, cruelmente para trás. as coisas acontecem e a vida segue. até quando, não sei, mas ela segue.... as lembranças são boas, os planos futuros também, e as tristezas, tragédias e decepções também acontecem. enfim, a vida é dura, mas também é bela e boa.
Por Eduardo, às 30 de maio de 2010 às 22:30
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