Pontos nos "i"s
Tamanha foi minha surpresa ao ler um texto antigo, meu, e ver um recado novo, de uma leitora - Gabriela. Pensei: enfim! Uma cara nova aqui, legal!
Ledo engano!
Só mais uma, como posso expressar sem ser azeda? Bem, enfim, apesar da diferença de opinião e de filosofia de vida, existe uma longínqua diferença de conhecimento entre mim e a Gabi (vamos chamá-la de Gabi).
Gabi não sabe NADA de modelos assistenciais, Gabi não sabe NADA de saúde, Gabi não sabe NADA de política e ainda, Gabi não sabe NADA de gente.
Para que possam escrever segue abaixo o comentário da Gabi:
"Minha cara, vc somente está repetindo o modelo cubano de saúde pública, que diga-se, é uma porcaria, mas é claro, falsamente "propagandeada" como a melhor do mundo. É claro, para um país falido como Cuba, não existe outra solução, ou é a medicina familiar, ou é medicina nenhuma, vez que o estado cubano, e nem o seu povo, tem condições de investir em medicina especializada. É um bom modelo pra Cuba mas para o Brasil não serve. Acho louvável a sua vocação em ajudar os mais necessitados, e realmente acredito que o modelo da medicina familiar aproxima mais o médico do cidadão. Mas quantos médicos precisaríamos, milhares com certeza. Vc se sujeitaria a receber o salário de 50 dólares por mês que o estado cubano paga aos seu médicos? Assim, nota-se que a conta não fecha, pois, não teríamos condições de remunerar com um salário digno os milhares de médicos a que esse modelo se propõe - somente Cuba o consegue por se tratar de uma ilha-prisão. Portanto, cara aluna de medicina, não perca tempo, e dinheiro do contribuinte, reverberando propaganda comunista. Estude bastante, seja uma médica competente, - não tenho dúvidas disso -, somente assim um dia você poderá retribuir o dinheiro que o estado brasileiro investiu em você. Sucesso p/ vc."
Vamos começar do começo, como diria minha mãe.
O modelo assistencial de atenção primária BRASILEIRO é a Saúde da Família. Nesse modelo, ocorre a preconização de uma equipe de saúde da família para cada 4 mil habitantes. Não acho que sejam tantos médicos por habitante assim, acho, inclusive que é bastante habitante para cada médico.
Por sinal, a INGLATERRA e o CANADÁ utilizam-se de modelos assistenciais semelhantes ao brasileiro, ou seja, também fazem uso de atenção primária (primary heath care) lá, não acho, Gabi, que seja um modelo assistencial para pobres. Até porque o PIB desses países não me parece nada, nada com um PIB africano, por exemplo. Obviamente que eles possuem população pobre, no entanto, fique sabendo, Gabi, que a atenção primária na Europa é o modelo de atenção preferido pelas classes média e alta! Quem diria?! A medicina falida de Cuba é pop entre os adinheirados!
Cuba é um país em crise, os médicos estão ganhando salários muito ruins, realmente.... No entanto, TODOS em Cuba, estão ganhando muito mal. No entanto, ser ou não ser comunista não tem nada a ver com atenção primária... Gabi...
Ai ai... É complicado ter de ler tantas bobagens de alguém que jura que arrogância é sinonimo de astúcia!
Não faço medicina pelo dinheiro, se quisesse dinheiro faria algo voltado ao sistema capitalista. Apesar disso foi contra a corrente e fiz medicina. Também não visto uma camisa rasgada e um chinelo de dedos e me acho uma pé rapada feliz, não é isso. Acredito que os profissionais deveriam receber salários justos pelos seus serviços! No entanto, em outros países além de Cuba, essa não é a realidade. As pessoas recebem menos que merecem, é uma verdade universal.
Não pense caro leitor, e Gabi você também!, que a medicina especializada vai ser a solução dos nossos problemas! Acredite! Enquanto nossa atenção secundária e terciária estiver abarrotada de pessoas com dor de barriga e dor de garganta, em vez de atender os politraumatizados e cânceres ressecáveis, não teremos tempo hábil de atender o que realmente temos de atender.
Como diria o sábio - cada um no seu quadrado (risos)- e o que está acontecendo é que pensasse que é a medicina hospitalar que faz falta, mas a grande verdade (estatisticamente comprovada) é que os brasileiros - e a população do mundo em geral - morre muito mais de doenças crônicas e longitudinalmente preveníveis do que de afecções agudas de atendimento imediato!
As doenças que o "médico do postinho" trata, são as doenças mais "graves" e mais letais, ou seja, enquanto a atenção primária estiver defasada estaremos deixando o brasileiro morrer na "porta do hospital"...
Na minha opinião, Gabi, a maior doença crônico degenerativa do homem é a que você tem - a covardia de aceitar o novo, o diferente. E, para piorar o seu prognóstico ( e o de vários outros que pensam como você - é que você ainda possui comorbidade sérias, como: arrogância, falso moralismo, falsa inteligência e síndrome de "rei na barriga".
Cuidado Gabi! Cuidado!
Ledo engano!
Só mais uma, como posso expressar sem ser azeda? Bem, enfim, apesar da diferença de opinião e de filosofia de vida, existe uma longínqua diferença de conhecimento entre mim e a Gabi (vamos chamá-la de Gabi).
Gabi não sabe NADA de modelos assistenciais, Gabi não sabe NADA de saúde, Gabi não sabe NADA de política e ainda, Gabi não sabe NADA de gente.
Para que possam escrever segue abaixo o comentário da Gabi:
"Minha cara, vc somente está repetindo o modelo cubano de saúde pública, que diga-se, é uma porcaria, mas é claro, falsamente "propagandeada" como a melhor do mundo. É claro, para um país falido como Cuba, não existe outra solução, ou é a medicina familiar, ou é medicina nenhuma, vez que o estado cubano, e nem o seu povo, tem condições de investir em medicina especializada. É um bom modelo pra Cuba mas para o Brasil não serve. Acho louvável a sua vocação em ajudar os mais necessitados, e realmente acredito que o modelo da medicina familiar aproxima mais o médico do cidadão. Mas quantos médicos precisaríamos, milhares com certeza. Vc se sujeitaria a receber o salário de 50 dólares por mês que o estado cubano paga aos seu médicos? Assim, nota-se que a conta não fecha, pois, não teríamos condições de remunerar com um salário digno os milhares de médicos a que esse modelo se propõe - somente Cuba o consegue por se tratar de uma ilha-prisão. Portanto, cara aluna de medicina, não perca tempo, e dinheiro do contribuinte, reverberando propaganda comunista. Estude bastante, seja uma médica competente, - não tenho dúvidas disso -, somente assim um dia você poderá retribuir o dinheiro que o estado brasileiro investiu em você. Sucesso p/ vc."
Vamos começar do começo, como diria minha mãe.
O modelo assistencial de atenção primária BRASILEIRO é a Saúde da Família. Nesse modelo, ocorre a preconização de uma equipe de saúde da família para cada 4 mil habitantes. Não acho que sejam tantos médicos por habitante assim, acho, inclusive que é bastante habitante para cada médico.
Por sinal, a INGLATERRA e o CANADÁ utilizam-se de modelos assistenciais semelhantes ao brasileiro, ou seja, também fazem uso de atenção primária (primary heath care) lá, não acho, Gabi, que seja um modelo assistencial para pobres. Até porque o PIB desses países não me parece nada, nada com um PIB africano, por exemplo. Obviamente que eles possuem população pobre, no entanto, fique sabendo, Gabi, que a atenção primária na Europa é o modelo de atenção preferido pelas classes média e alta! Quem diria?! A medicina falida de Cuba é pop entre os adinheirados!
Cuba é um país em crise, os médicos estão ganhando salários muito ruins, realmente.... No entanto, TODOS em Cuba, estão ganhando muito mal. No entanto, ser ou não ser comunista não tem nada a ver com atenção primária... Gabi...
Ai ai... É complicado ter de ler tantas bobagens de alguém que jura que arrogância é sinonimo de astúcia!
Não faço medicina pelo dinheiro, se quisesse dinheiro faria algo voltado ao sistema capitalista. Apesar disso foi contra a corrente e fiz medicina. Também não visto uma camisa rasgada e um chinelo de dedos e me acho uma pé rapada feliz, não é isso. Acredito que os profissionais deveriam receber salários justos pelos seus serviços! No entanto, em outros países além de Cuba, essa não é a realidade. As pessoas recebem menos que merecem, é uma verdade universal.
Não pense caro leitor, e Gabi você também!, que a medicina especializada vai ser a solução dos nossos problemas! Acredite! Enquanto nossa atenção secundária e terciária estiver abarrotada de pessoas com dor de barriga e dor de garganta, em vez de atender os politraumatizados e cânceres ressecáveis, não teremos tempo hábil de atender o que realmente temos de atender.
Como diria o sábio - cada um no seu quadrado (risos)- e o que está acontecendo é que pensasse que é a medicina hospitalar que faz falta, mas a grande verdade (estatisticamente comprovada) é que os brasileiros - e a população do mundo em geral - morre muito mais de doenças crônicas e longitudinalmente preveníveis do que de afecções agudas de atendimento imediato!
As doenças que o "médico do postinho" trata, são as doenças mais "graves" e mais letais, ou seja, enquanto a atenção primária estiver defasada estaremos deixando o brasileiro morrer na "porta do hospital"...
Na minha opinião, Gabi, a maior doença crônico degenerativa do homem é a que você tem - a covardia de aceitar o novo, o diferente. E, para piorar o seu prognóstico ( e o de vários outros que pensam como você - é que você ainda possui comorbidade sérias, como: arrogância, falso moralismo, falsa inteligência e síndrome de "rei na barriga".
Cuidado Gabi! Cuidado!
15 Comentários:
Ser médico não é ser um profissional que trabalha numa determinada área.
Se é médico dia e noite, se deita e se acorda médico, inclusive enquanto dorme.
Médico não é um profissional apenas, é uma espécie de entidade, que nunca deixa de ser o que é. Quando se é médico, se é também um pouco deus pois trazer uma criança à vida, curar, tirar a dor, ou seja, fazer o milagre da vida acontecer, todos os dias... Isso é ser um pouco Deus, e muito homem... Humanidade... sim, humanidade deveria ser sinônimo de medicina!
Por Juliany, às 23 de janeiro de 2010 às 19:28
Pobre Gabi,tenho pena das pessoas que pensam que de tudo sabem,agora vou discutir com um neurologista,dizendo que "eu manjoo de cabeça" ai ai ai.
Um médico que trabalha com o coração,é um instrumento de Deus,dedicou sua vida para salvar e ajudar vidas.
Agora se varias pessoas formadas em outras areas podem ganhar bem,um médico não tem direito de ter uma vida confortavel,ganhar bem pelo seu trabalho honesto?tenho certeza que sim.
Outra coisa,se não cuidar das pessoas que tem "pequenos problemas de saude",estaremos virando as costas para uma vida,porque até um "simples gripe" pode matar até onde eu sei.
Não sou médico,não consegueria ser por não conseguir ver sangue,nervos...
E assim posso dizer,medicina não é só uma profissão,é uma opção de vida,uma luta diaria contra algo que vem para todos,a morte.
Por Nocetti, às 23 de janeiro de 2010 às 19:44
"Gabi" vê Medicina como meio para obtenção de grana. Medicina como meio de paliativo, curativo... Não penso assim. Medicina é prevenção. É também dedicação. E o PSF faz isso.Trabalhei um tempo na saúde e posso provar isso.
Encontraremos muitas gabis por aí.
Por William Wollinger Brenuvida, às 24 de janeiro de 2010 às 05:43
pobre gabi, foi cutucar minha oncinha loirinha com vara curta... enfim, como disse a july, cada um no seu quadrado, e eu falando do meu (comuincação) sugiro para a gabi ver o documentario do Michel Moore, $O$ Saúde, onde ele mostra pessoas sainndo dos Eua (sonho de vida para a gabi, aliás, os brasileiros gostam de seguir os americaos ateh no que não deve) indo para o Canadá e para Cuba para ter um atendimeto descente sem ter que pagar o olho da cara (nnão me veio nennhuma expressão melhor nna cabeça agora). mas o pior de tudo é que pessoas como a gabbi, pelo que vejo, ainda são maioria, afinnal, é fácil seduzir pela idéia de grana, de acumular mais para ter prazer, e esse papinho de que quem estuda em federal ou tem bolsa do governo é funcionário de cabeças ocas é o que mais irrita. as universidades investem para formar, além de bons proficionais, pessoas mais lúcidas e capazes de ver esses erros (que são os mesmos que a gabi defende) e de evitá-los e de, como disse a july, propor o novo. e o que mais irrita é que quanndo alguém propõe o novo é tratado da forma como a gabbi quis tratar a july, danndo falsas lições de moral.
parabbéns pelo texto e desculpe pelas falhas desse teclado maluco! bjão, july!!
Por Eduardo, às 24 de janeiro de 2010 às 08:14
meu irmão (eduardo) me indicou esse texto por causa da discussão...mas é isso, infelizmente no Brasil as pessoas acreditam que o modelo hospitalocêntrico é a melhor solução para a saúde, sendo que na realidade é mais caro (ótimo para as empresas privadas) e ineficaz... além disso, ainda colocam em pauta projetos como o ato médico, o cúmulo do corporativismo e da submissão de todas as profissões da saúde aos médicos...mas enfim.. esse é o Brasil... obs: comunistas não comem criançinhas
Por Carolina, às 24 de janeiro de 2010 às 10:45
hauhauhauahua
Gostei do comentário Carolina!
O modelo de saúde da família trabalha em equipe, dividindo e co-gerindo equipes multiprofissionais, ressaltando que a saúde é uma problema de todos, e não responsabilidades única dos médicos!
Todos os profissionais da área da saúde são importantes e imprescidíveis =)
Obrigada pelos comentários pessoal!
Beijos
Por Juliany, às 24 de janeiro de 2010 às 17:05
Confirmando a eficácia da medicina familiar, basta uma olhada no trabalho da falecida Zilda Arns: A atuação de sua pastoral foi responsável pela redução de até 70% da mortalidade infantil, em menos de um ano, onde atuou. E o melhor de tudo: Utilizava-se somente da informação e de metodos que fossem acessíveis às comunidades. Até a própria distribuição de cestas básicas era combatida pela médica: acreditava que era algo pouco digno. Preferia o ensinamento de métodos alimentares possíveis de serem pagos pela população carente.
Certamente, uma atuação exemplar a inspirar todos vocês, futuros médicos.
Claro que isso não dispensa a medicina especializada. Ambos os métodos possuem seus propósitos, e não são excludentes, complementando-se: Enquando a medicina familiar busca o foco na prevenção e e combate de doenças mundanas, a medicina especializada deve ser destinada aos casos mais delicados.
Por Paulo Araújo, às 24 de janeiro de 2010 às 17:40
Carolina...
Comunistas comem criancinhas, sim!
:P
Por Paulo Araújo, às 24 de janeiro de 2010 às 17:41
Vai dar namoro!
hauhauahuahuaua
Por Juliany, às 24 de janeiro de 2010 às 18:27
Engraçado a forma como o comunismo se tornou coisa do capeta. Pelo menos desde criança já aprendi assim...uma fusão dos ideais comunistas com "o profano" . Coisas que vieram desde o contexto de um mundo bipolar...valia de tudo. Até dizer que todos os comunistas eram ateus...me lembro disso até hoje. Mas vejam só...a disponibilidade atual do sistema de saúde comparando Cuba e os EUA. Embora eu esteja pouco em contato com a área, já assisti também o filme de Michael Moore, que através de fatos concretos, "reverberava muito bem propaganda do sistema comunista de saúde", como se fosse um modelo digno a ser seguido, principalmente sua facilidade de acesso. Em ano de Copa do Mundo, comunismo e capitalismo já eram como dois times de futebol, uma "seleção" seria mais adequada.
Parabéns e obrigado, July, por aproximar tanto de nós essas discussões relativas a medicina e ao sistema de saúde.
Por Benito, às 25 de janeiro de 2010 às 15:10
Oi tudo bem, quem escreve é o marido da Gabi e quero lhe informar que, quem postou o texto não foi a minha esposa (Gabi), mas eu, o marido dela. Vc pode me chamar de marido da Gabi, ok! Postei o texto na sua coluna porque vc mesma escreveu no artigo, em caixa alta, que estaria aberta ao DEBATE, portanto, não tenho culpa se eu coloquei o dedo na sua ferida. Ao menos o artigo está se prestando para tal, bom pra vc que está fazendo "ibope" – e pena mim que não li nenhum comentário em minha defesa (do argumento), bem, aqui não é a minha praia mesmo. Mas não retiro nenhuma palavra do que escrevi. Depois da sua resposta resolvi ler os outros artigo (de janeiro) e notei, me corrija se eu estiver errado, que dentro de vc existe uma certa inquietação, não em relação aos outros, mas em relação a vc mesma – vamos chamar, portanto, de uma busca pela verdade. Verdade esta, não se engane July, amarga se compararmos com as doçuras da ilusão. Olha, não estou falando da sua verdade, mas da Verdade da Vida do homem. A Vida, é uma grande entretanto, não podemos viver só de doces (vc é médica vc sabe). Quando postei o texto, tentei ser o mais realista possível, externando é claro, e não dá pra esconder, o meu viés ideológico. E claro, fui abusado, em já sabendo que vc não iria gostar. Mas provocar é uma forma de iniciar um debate, ou uma briga como foi o caso. Tudo bem, aqui é seu espaço e vc não precisa aturar pessoas como eu. Quanto ao seu artigo resposta, pontos nos “is”, o texto não me convenceu, e nem o dos seus missivistas. Eu sei, eu sei, estou sendo petulante, claro que vc não respondeu pra mim, mas falou de mim ao seus leitores. Podem chamar o anônimo aqui de arrogante, o que, humildemente acho eu, não sou. Voltando à verdade, vc que é uma pessoa inteligente, um dia num estalo de vieira, compreenderá o que eu estou dizendo - não quero dizer que tu irás concordar. Provavelmente, vc irá aceitar porque sendo uma pessoa de bem escolherá o melhor caminho para vc e para as pessoas ao seu redor. E o que é a verdarde?, bem, não sei direito, mas se o homem aceitar as suas limitações, afastar as ilusões da vida e de que não é Deus, já é um bom caminho. E quando vc a encontrar sua alma, antes inquieta, restará em paz. Por último, quero lhe dizer só estou escrevendo e dando satisfações porque acredito em vc July, mas posso, sem rancores, ser malcriado e na altura da resposta se quiser. July, to me cuidando, vou ao médico (especialista) regularmente. Sucesso!, Marido da Gabi.
Por Unknown, às 26 de janeiro de 2010 às 14:03
hahaha! Obrigada pela resposta Marido da Gabi e desculpa a nossa petulância aqui; virou um debate quente e enérgico, mas sem rancores.
Na calor da discussão é bom escrever; mas nem sempre somos flexíveis como na vida real.
Cada um no seu quadrado.
Quem quiser conhecer um pouco mais sobre saúde da família, estou disposta a enviar artigos e outros materias.
obrigada pelos comentários!
Por Juliany, às 27 de janeiro de 2010 às 09:17
Primeiro: Paulo, se quiser namorar minha irmã vai ter que passar por uma triplice entrevista (eu, meu irmão mais velho e meu pai), e além disso, meu cachorro Jamelão vai ter que simpatizar com sua cara.
Segundo: Marido da Gabi, sobre a pergunta "o que é a verdade", tenho a resposta: a verdade é outra e diversa, como diria um filósofo luso-italiano.
Agora, para celebrar a reconciliação de todos que tal marcarmos um chope com todo mundo a beira-mar em Floripa?
Um abraço a todos e um beijão para a July!
Por Eduardo, às 30 de janeiro de 2010 às 04:33
Este comentário foi removido pelo autor.
Por Paulo Araújo, às 31 de janeiro de 2010 às 12:45
Namorar?! Isso aí é invenção da Juliany... ela que vai para a entrevista!
Abração!
Por Paulo Araújo, às 31 de janeiro de 2010 às 12:47
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